Que texto magnífico, seu significado vai além das palavras e transportou para esse tempo de genocídio e selvageria.
Me inspirou a criar uma história/ conto sobre Doi/COD aqui de SP usando esse tema em um outro contexto. Quando eu terminar vou linkar com sua News. Obrigado por compartilhar e fazer meu coração doer tanto.
Assisti ao filme, aliás só assisti, por causa desse texto. Achei que seria pesado demais, mas percebi que pegaram leve. O tempo inteiro, fazemos analogia com a situação que vivemos no Brasil, principalmente para as famílias que ainda não tem respostas às indagações sobre o paradeiro dos seus familiares. E dói pensar que muitos brasileiros em pleno século 21 continuam com o discurso de apologia à ditadura. Obrigada por compartilhar tanto conhecimento.
Cheguei aqui pela indicação do Eric. Ficou lindo o texto! Acabei de fazer um rascunho da minha próxima edição da newsletter em que também cito a Sarlo. Vou linkar quando sair (lá pelo dia 18/11), assim, mais gente pode ler teu texto caprichado!
oi ana! muito obrigado pela leitura! esse texto da sarlo é incrível, né? já estou seguindo a sua newsletter, espero que a gente consiga seguir trocando uma ideia cruzada por aqui. abraço!
Destacar aqui pra visitantes aleatórios um trecho muito muito bom essa discussão: "Tomar o tempo como uma marcha que sempre avança, condenando o passado como algo que invariavelmente se passou e não mais retorna é uma compreensão oposta a lógica espectral, em que o passado está sempre prestes a romper no presente."
Que texto magnífico, seu significado vai além das palavras e transportou para esse tempo de genocídio e selvageria.
Me inspirou a criar uma história/ conto sobre Doi/COD aqui de SP usando esse tema em um outro contexto. Quando eu terminar vou linkar com sua News. Obrigado por compartilhar e fazer meu coração doer tanto.
Assisti ao filme, aliás só assisti, por causa desse texto. Achei que seria pesado demais, mas percebi que pegaram leve. O tempo inteiro, fazemos analogia com a situação que vivemos no Brasil, principalmente para as famílias que ainda não tem respostas às indagações sobre o paradeiro dos seus familiares. E dói pensar que muitos brasileiros em pleno século 21 continuam com o discurso de apologia à ditadura. Obrigada por compartilhar tanto conhecimento.
Beijo, menina
Cheguei aqui pela indicação do Eric. Ficou lindo o texto! Acabei de fazer um rascunho da minha próxima edição da newsletter em que também cito a Sarlo. Vou linkar quando sair (lá pelo dia 18/11), assim, mais gente pode ler teu texto caprichado!
oi ana! muito obrigado pela leitura! esse texto da sarlo é incrível, né? já estou seguindo a sua newsletter, espero que a gente consiga seguir trocando uma ideia cruzada por aqui. abraço!
Muito boa essa edição, professor!
Destacar aqui pra visitantes aleatórios um trecho muito muito bom essa discussão: "Tomar o tempo como uma marcha que sempre avança, condenando o passado como algo que invariavelmente se passou e não mais retorna é uma compreensão oposta a lógica espectral, em que o passado está sempre prestes a romper no presente."
oi meu querido! obrigado demais pelo comentário! feliz demais em saber que você está acompanhando. seguimos no debate! abraços!